Três investimentos

PARA VOCÊ FAZER EM

2021

Deixamos 2020 para trás e finalmente entramos em 2021. Portanto, primeiramente, feliz ano novo! Temos a expectativa de dias melhores, já que os últimos meses foram muito desafiadores em diversos sentidos, impactando a rotina de todos nós.

Vi o retrato desse impacto no restaurante que fica na esquina da rua onde moro. Ele vivia lotado – sabe aqueles que precisam colocar mesinhas na calçada para conseguir dar conta do movimento? Toda vez que passeava pelas ruas do bairro com o Getúlio, meu cachorro, eu ficava impressionada com o número de clientes que aquele restaurante conseguia atrair.

Fizesse chuva, fizesse sol, era difícil ver uma mesa desocupada. Imaginava as inúmeras histórias que aquele lugar guardava: as comemorações de aniversário, os primeiros encontros, os papos-cabeça entre amigos, os almoços de domingo em família…

De um dia para o outro, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, o restaurante se esvaziou por completo. Era muito triste levar o Getúlio para passear e não ver mais aquela calçada lotada, com rostos sorrindo em torno de pratos suculentos. O proprietário do restaurante não tinha como prever que algo tão arrebatador viria em sua direção.

Nenhum de nós, não é mesmo?

Pois é. O ano de 2020 foi uma grande lição de como lidar com imprevisibilidades e incertezas. Por isso, quero ajudar você a construir seu patrimônio de forma tranquila e segura, com munição para todo e qualquer imprevisto que possa cruzar o seu caminho neste e nos próximos anos.

Mas, antes, deixa eu me apresentar.

Sou Luciana Seabra, CEO da Spiti, e misturei duas formações, em Comunicação e Economia, com o propósito de ajudar as pessoas a ganharem mais dinheiro investindo melhor. Também sou analista CNPI e planejadora certificada CFP®.

Reuni 40 pessoas em torno do mesmo propósito para construirmos juntas, começando em setembro de 2019, uma casa de análise regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), cujo objetivo é fazer recomendações de investimentos com alto potencial de acerto, em uma linguagem acessível a todos. O nome dela é Spiti, “casa” em grego – porque investimento não é nada de outro mundo, mas, sim, algo que se discute de forma cotidiana, caseira, próxima.

Uma condição é decisiva para nós: eu e minha equipe temos independência total para recomendar apenas os produtos em que acreditamos, seja qual for a gestora ou corretora. Você vai ver essa independência ao acompanhar nosso trabalho.

É isso que fazemos aqui na Spiti. Ao receber este nosso relatório-presente, você passa a fazer parte do grupo de pessoas que têm acesso a orientações de investimento de alto nível e em bom português. Um grupo ainda pequeno e seleto, mas que, se depender da gente, vai se ampliar cada vez mais.

Somos independentes porque quem paga pelo trabalho meu e de minha equipe são os assinantes das nossas séries. Jamais somos comissionados pelos produtos que recomendamos. Você não está pagando nada por este conteúdo – ele é uma amostra grátis, para que você conheça o nosso trabalho.

E agora vamos lá!

Aqui, na Spiti, não acreditamos em soluções milagrosas, muito menos em visões “curtoprazistas”. Por isso, não é a nossa pretensão oferecer a fórmula mágica dos investimentos para 2021 – se é que ela existe. O que quero passar neste relatório-presente são três recomendações que acredito serem fundamentais você fazer já em 2021, mas que são importantes para todos os outros anos que estão por vir.

Afinal, o que 2020 nos ensinou é que imprevistos são naturais, mas que eles podem ser mais fortes e assustadores do que o esperado. E estar preparado ou preparada nunca é demais.

Os investimentos que vou mostrar abaixo são aqueles que, se você não tem até agora, sugiro que comece a fazê-los neste momento.

Lu, você está falando de planejamento para o longo prazo? Sim!

Estou falando, mais especificamente, de reserva de emergência, Bolsa de Valores, ouro e dólar.

1. Reserva de Emergência


Vamos imaginar a vida do dono daquele restaurante na esquina da minha rua. Eu desconheço o seu planejamento financeiro, mas vamos supor que ele não tivesse aquilo que chamamos de reserva de emergência.

Antes de continuar com o nosso exercício, deixa eu explicar o que é essa tal de reserva de emergência. Ela nada mais é do que o seu custo mensal básico – aluguel, energia elétrica, telefone, Netflix (que, em tempos de isolamento social, virou item essencial) e o que mais quiser colocar nesse balaio – multiplicado por, no mínimo, três.

Se essa despesa é de R$ 3 mil, sua reserva de emergência deve ser de pelo menos R$ 9 mil. Para uma pessoa que tem muitos dependentes ou que tem um trabalho informal, a reserva de emergência ideal pode subir para até 12 vezes o custo mensal.

Essa quantia você deve investir de forma extremamente conservadora. Minha sugestão é colocá-la em Tesouro Selic, aquele título público pós-fixado que vai render o mesmo que a taxa básica de juros, que é definida pelo Banco Central e serve de referência para toda a economia.

Sim, esse dinheiro rende pouquíssimo, mas é a opção mais segura possível. A reserva de emergência é o que vai lhe dar segurança, liquidez e suporte para lidar com gastos extraordinários, como os de um acidente de carro inesperado ou uma oportunidade imperdível de fazer aquele curso tão desejado. Esse é o dinheiro que não deixará você na mão.

Voltemos ao nosso exercício.

Sem a reserva de emergência, a interrupção de renda em decorrência da pandemia – que foi brusca – quebraria o restaurante.

A boa notícia é que, muito provavelmente, seu proprietário tinha uma reserva, já que não fechou as portas. Depois do susto dos primeiros dias em que não pôde funcionar, notei motoboys saindo de lá, indicando que o negócio apostou no delivery para sobreviver. Quando os restaurantes puderam voltar a abrir as portas, mesmo que de forma restrita, algumas poucas mesinhas estavam ocupadas por lá.

Por isso que a reserva de emergência é urgente. Não podemos deixar o estresse bater à porta para começar a guardar dinheiro. Você vai precisar dele no momento de maior desespero. E pode anotar: esse momento sempre nos pega de surpresa.

Lu, e se eu não tiver dinheiro suficiente para a reserva de emergência agora, o que eu faço?

Se você ainda não tem, faça um plano para construí-la. Você pode investir em um título do Tesouro Selic ou em um fundo que investe no Tesouro Selic com apenas R$ 30,00.

Mês a mês, você coloca a quantia que puder até atingir o valor necessário para a sua reserva de emergência. Enquanto você a constrói, aconselho que não invista em mais nada. O mais importante, num primeiro momento, é ter o dinheiro de que precisa para passar pelos perrengues e conseguir dormir tranquilamente.

Para resumir, a reserva de emergência é o presente mais valioso que você dará ao seu sono em 2021. Se você já a tem, pode se abrir a passos mais ousados. Se ainda não a tem, concentre-se em construí-la.

2. Bolsa de Valores


Agora quero lhe apresentar um investimento que, se ainda não faz parte da sua vida, aconselho que você o experimente em 2021: comprar ações na Bolsa.

O dinheiro para ser investido nessa modalidade é aquele de que você não vai precisar no curto prazo, ou seja, pelos próximos três anos e, de preferência, por mais de cinco.

Sabe aquelas dietas que garantem que você perderá dez quilos em cinco dias? Se você não acredita nelas, também não deve acreditar que, ao investir em ações, terá rendimento de 200% em um único mês. Como disse lá em cima, nossa visão não é “curtoprazista”.

E por que 2021 é um ano tão importante para investir na Bolsa?

Em 2020, a taxa de juros definida pelo Banco Central, a Selic, caiu para 2% ao ano.

Muitos dos grandes analistas de mercado têm dito que os juros no mundo inteiro tendem a permanecer baixos por bastante tempo. Vale lembrar que os fundos de renda fixa se baseiam nessa taxa. Portanto, diferentemente do passado recente, quando o investimento em renda fixa tinha boa taxa de retorno (pois a taxa de juros era bem mais alta, chegando a mais de 14% em 2016), hoje ele não é mais tão interessante.

O cenário mudou.

Há alguns anos, você poderia ser muito conservador ou conservadora nos seus investimentos e, mesmo assim, conseguir construir um bom patrimônio. Hoje, considerando os juros em 2% ao ano, a cada R$ 100 investidos, você receberá em média R$ 2 em 12 meses. É muito pouco. Portanto, se o seu dinheiro está alocado exclusivamente em renda fixa atrelada à taxa Selic, ouso dizer que você está dilapidando o seu patrimônio – já que o retorno é tão pequeno que acaba inclusive sendo comido pela inflação.

Apesar das oscilações inerentes à realidade da Bolsa, o potencial de retorno do investimento é significativo no longo prazo.

Eu adoro diversificar meus investimentos. Acho importante que eles sejam um “prato colorido”, com diversas opções. Mesmo dentro do meu pote de ações, gosto de não concentrar tudo em apenas uma empresa. O melhor mesmo é montar uma carteira de ações ou comprar uma cesta delas.

Mas por onde começar?

Uma maneira interessante de experimentar a Bolsa é via fundo de ações, por meio do qual você delega a um gestor a seleção das melhores empresas na Bolsa. Entre eles, tem um que eu adoro – inclusive, foi um dos meus primeiros investimentos:

Nome do fundoIP PARTICIPAÇÕES
IPG FIC AÇÕES
CNPJ12.082.452/0001-49
Taxas de administração
e performance
2,00% (+20%)
Aplicação mínimaR$ 1.000,00
Aplicação adicional
(caso deseje fazer)
R$ 1.000,00
Carência32 dias
Onde encontrar?Ativa, BTG, Easynvest, Genial, Guide, ModalMais, Órama, Pi, Rico, Vitreo, Warren, XP

Ele foi o primeiro fundo de ações de gestor independente brasileiro, ou seja, de alguém de fora de um banco. Nele, a energia é 100% voltada para ações, pois essa é a sua especialidade. O fundo compra de 10 a 20 papéis de empresas de altíssima qualidade, com boa gestão, líderes nos seus setores, no Brasil e no mundo. Lá você encontrará ações como a do Facebook e do Itaú, lado a lado.

Há algo melhor do que delegar para quem tem conhecimento de causa?

Além disso, o valor mínimo para se investir nele é de R$ 1.000,00, o que não é muito comparado a outros similares. Você pode adquiri-lo na maior parte das corretoras, como Ativa, BTG, Genial, Órama e Rico.

Bom lembrar: eu não ganho nenhuma comissão por esta recomendação. Na tabela acima, você vê as diferentes corretoras em que o fundo é distribuído. Infelizmente, ele não está na plataforma de nenhum banco. Esse é apenas um dos fundos que foram aprovados nas exigentes análises qualitativas e quantitativas da Spiti, e que acho uma excelente forma de começar.

Outra boa maneira de começar a experimentar o mercado de ações é encontrar analistas certificados de confiança, que vão recomendar uma carteira para você.

Mas não se esqueça: a diversificação é a chave! Como o investimento é de longo prazo, é recomendável montar uma carteira que não leve em conta apenas “empresas do momento”. É importante juntar companhias com perfis diferentes na sua carteira, isto é, boas pagadoras de dividendos, empresas pequenas com potencial de crescimento, as mais focadas na economia doméstica, corporações internacionais, entre outras.

Independentemente do caminho que você escolher, via fundo de ações ou montando uma carteira com analistas certificados, você deve definir o percentual do patrimônio que você quer e pode alocar para este tipo de investimento, de acordo com seu perfil – moderado ou mais arrojado.

Eu, Luciana, tenho de 20% a 30% em Bolsa. Esse é o intervalo que recomendo de alocação neste tipo de investimento. Isso significa que você tem de começar a aplicar nessa faixa? Não! Você pode começar com 5% e sentir se você “aguenta o tranco”, porque é um investimento que balança, sacode e tem volatilidade. Se suportar, pode, aos poucos, subir o seu percentual.

Apenas lembre-se de segui-lo religiosamente: se a Bolsa despencar e o seu percentual definido de 5% encolher para 3%, compre ações o quanto antes para voltar aos 5%. Da mesma forma, se a Bolsa disparar e seu percentual subir para 7%, venda o excedente. Esse é o grande segredo de uma alocação estrutural de longo prazo. Assim, você terá boas chances de comprar na hora em que as ações estiverem baratas e vender quando estiverem caras.

Já que tocamos nesse assunto, deixa eu te contar o que aconteceu comigo no início da pandemia. Eu gosto de ter no máximo 30% em Bolsa via fundo de ações. Em março do ano passado, caiu o mundo e a Bolsa despencou. O que eu fiz? Repus esse percentual, que havia dado uma baita encolhida. Saí comprando e colocando mais dinheiro em fundos de ações. E esse foi, sem dúvida, o investimento em que eu mais ganhei dinheiro na vida.

Quanto mais rápido você repuser o seu percentual quando ele cair, e vender, quando ele tiver sido ultrapassado, melhor tende a ser o seu desempenho. E assim você constrói um bom patrimônio no longo prazo – com paciência, disciplina e diversificação de verdade.

E aí, tudo pronto para fincar seus pés em ações neste ano?

3. Ouro e Dólar


Se você já tem a sua reserva de emergência e começou a investir em Bolsa, é hora de colocar um pouquinho do seu dinheiro em ouro e dólar.

Chamamos esse tipo de investimento de proteção. Para o matemático Nassim Taleb, grande referência internacional de investimentos e autor de diversos best-sellers sobre o assunto, parte de sua carteira deve ser “antifrágil”.

Para explicar o que é antifrágil – um conceito definido no seu livro que leva esse mesmo nome –, Taleb usa a analogia da Hidra. Na mitologia grega, Hidra é uma criatura similar a uma serpente que habita o lago de Lerna, perto de Argos, e tem inúmeras cabeças. Cada vez que uma delas é cortada, duas novas crescem. A Hidra representa a antifragilidade. Quanto mais ela é abatida, mais se fortalece.

Essa história também se aplica ao mundo dos investimentos. Quando há algum estresse global, como uma guerra e uma pandemia, ou nacional, como uma greve de caminhoneiros, o dólar dispara em relação ao real, e este desvaloriza. O ouro, por sua vez, é visto como proteção ao dólar e pode ser útil quando até mesmo a moeda norte-americana se fragiliza, como ocorreu no ataque às Torres Gêmeas, em 2001.

Lu, quanto eu deveria reservar para esse tipo de investimento?

Eu sempre oriento para ter pelo menos 5% do seu patrimônio em ouro e dólar – mas isso vale para o cenário em que você tenha 30% investidos em Bolsa. Caso você tenha muito menos do que isso em ações, coloque menos em ouro e dólar, proporcionalmente.

Um bom caminho para fazer esse tipo de alocação do seu dinheiro é via fundo de investimentos. Hoje existem fundos de ouro dolarizados, nos quais você consegue as duas proteções em um único combo, como os das corretoras BTG, Rico, Vitreo e XP.


Resumo da ópera

Quis escrever este relatório-presente para lhe dizer que não sei o que vai acontecer em 2021 (se alguém te disser que sabe, é mentira!), mas sei que estes três caminhos – reserva de emergência, Bolsa de Valores, ouro e dólar – podem te ajudar a, além de se proteger de imprevistos, construir um patrimônio com segurança e inteligência, visando ao longo prazo, independentemente do que os próximos 12 meses nos reservem.

A imprevisibilidade de 2020 mostrou que ter proteção para situações inusitadas faz toda a diferença, assim como aproveitar o momento de crise no mercado para engordar seu patrimônio em ações.

Agora, você me pergunta: caso eu tenha 30% investidos em Bolsa e 5% em ouro e dólar, como ficariam os outros 65%?

Há ainda mais caminhos para explorar!

Meu trabalho e da minha equipe não termina aqui. Pelo contrário! De onde vieram essas dicas e recomendações, tem muito mais. Para saber onde alocar os outros 65% da sua carteira, siga-nos de perto. Falamos sobre fundos multimercados, crédito privado, investimentos internacionais e por aí em diante. 

Vou adorar dividir mais ideias com você! E vou fazê-lo por meio do e-mail que você compartilhou para ganhar este relatório-presente.

Aqui começa uma relação duradoura. Nos vemos em breve!

Se você puder tirar mais um minuto e me dizer se as informações e recomendações que eu dei acima ficaram claras, por favor, clique no botão abaixo e me responda algumas perguntinhas?

Isso é fundamental para que eu saiba se estou no caminho certo.

Basta clicar no botão abaixo:

Um abraço,

Luciana Seabra

Luciana Seabra
Luciana Seabra

é CEO da Spiti, CFP® (planejadora financeira certificada), analista CNPI, jornalista e mestre em Economia. Escreveu para o Valor Econômico e foi sócia da Empiricus. Especialista em fundos de investimento, publicou o livro Conversas com gestores de ações brasileiros, editado pela Companhia das Letras. Foi premiada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pelo seu trabalho de educação ao investidor.


Disclaimer. Este relatório de análise foi elaborado pela Spiti Análise Ltda. (“Spiti Análise” ou “Spiti”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM nº 20, de 25 de fevereiro de 2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A Spiti Análise não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelos assinantes com base no presente relatório. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à Spiti Análise e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da Spiti Análise estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da Spiti Análise. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de investidor. Antes de qualquer decisão, os assinantes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da Spiti Análise. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da Spiti. A Spiti se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.